O processo de avaliação de um carro usado ou seminovo tende a seguir um padrão com base no Brasil inteiro. Afinal, apesar de haver diferenças de estados para estados, não é interessante ter um preço em São Paulo e um valor completamente diferente em Florianópolis.
O primeiro ponto a ser levado em consideração ao avaliar um carro usado é usar a depreciação calculada pela Tabela FIPE como base. Normalmente, muitos motoristas reclamam que as concessionárias não querem pagar o valor da tabela nos carros, sem entender como ela realmente funciona.
Depois de usar a depreciação calculada pela Tabela FIPE como base, o próximo passo da avaliação é classificar um veículo como “seminovo” ou “usado”. Exatamente, esses dois termos não são sinônimos.
Depois de classificar o veículo como seminovo ou usado, a concessionária vai analisar o seu estado de conservação. Esse é o elemento que mais diferencia os carros, fazendo com que existam modelos do mesmo ano com preços muito diferentes no mercado, às vezes na mesma concessionária.
Outro elemento analisado é o visual do carro, incluindo a sua pintura, lataria e a simetria da estrutura. Normalmente, um automóvel com uma pintura sem brilho já se desvaloriza um pouco. Entretanto, problemas mais sérios (como a diferença de tonalidade entre partes) podem desvalorizar ainda mais.